Em Algoz produzem-se, em quantidade e abundância, vinho, amêndoa, trigo, figo e azeite. Algoz dispõe também de estufas agrícolas vocacionadas para a produção de tomate, couve-flor, morangos e todo o tipo de primícias, que vende para os grandes centros urbanos. Contudo os citrinos são, nos dias de hoje, a cultura predominante.
Recentemente instalaram-se nesta vila várias empresas de distribuição, a saber: Jerónimo Martins, Garcias, Leroy Merlin, Santos & Vale; Torrestir. A empresa Elis dispõe também de um espaço de serviços no Algoz.
No passado, esta vila dispunha de indústria, tal como três cerâmicas e uma fábrica de destilação de figo para produção de álcool.
Em Tunes, existia uma cerâmica, no sítio de Vale de Silves.





Em Algoz foi criado, em 24 de Abril de 1702, por Tomé Rodrigues Pincho, um Monte da Piedade, destinado a socorrer os lavradores pobres em maus anos agrícolas. A instituição foi aprovada por D. Pedro II em 30 de Julho de 1704 e foi, possivelmente, a primeira do género a existir no Algarve, pois a de São Bartolomeu de Messines, além de ser mais limitada foi aprovada apenas em 1783.



Publicada no Diário da República, III Série de 30/10/2001