Identifique situações e problemas na via pública e ajude a agilizar a interação entre cidadão e a freguesia.
"Plataforma de Ocorrência da União de Freguesias de Algoz e Tunes, uma Freguesia cada vez mais perto dos cidadãos."
As finas rendas de bilros, tal como os trabalhos de empreita e esparto que ainda ocupam as mulheres das pequenas povoações espalhadas pelo concelho, são exemplo das antigas técnicas e tradições que se mantêm vivas nos nossos dias.
Mais ao gosto dos tempos atuais são os azulejos, as peças de cerâmica, as pequenas miniaturas de típicas casas algarvias, as colchas e as almofadas, feitas com coloridos retalhos de pano produzidos em Silves.
É uma espécie de planta rara a nível mundial, limitada a algumas zonas do Barrocal Algarvio, mais propriamente dito, Algoz e Tunes.
Pouco conhecida da generalidade das pessoas, a chamada “Diabelha do Algarve”, encontra-se em risco de extinção extremamente elevado. Habita solos argilosos, por vezes encharcados, prefere zonas próximas de pequenas nascentes de água e clareiras de matos baixos. Floresce de Maio a Agosto e é caraterizada por vivaz, arrosetada. Possui “pé” lenhoso, folhas lineares e agudas.
O seu nome científico é “Plantago algarbiensis”, é um género botânico pertencente à família “Plantaginacae”.
As suas propriedades medicinais, foram utilizadas na Antiguidade, como antídoto, a partir da sua raiz depois de seca, contra as mordeduras das cobras, as suas sementes têm propriedades laxativas, emolientes e anti-inflamatórias.
* Diabelha do Algarve (Plantago algarbiensis)
- Imagem de “extin1.blogspot.com”
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade, Construída no século XVIII, possui nave única e cabeceira simples. Do acervo artístico da igreja fazem parte o retábulo da capela-mor, dois retábulos colaterais de estilo barroco e o retábulo rococó da Capela do Senhor Jesus, no qual se encontram duas imagens em roca de Nossa Senhora das Dores e de São João Evangelista e uma outra do Senhor crucificado.
Ermida de Nossa Senhora do Pilar, na qual diversas entidades pretendem recuperar esta ermida e estão a trabalhar em conjunto para avançar com as obras.
De acordo com as informações divulgadas pela Comissão Amigos da Ermida Nossa Senhora do Pilar, realizou-se recentemente uma reunião que juntou esta Comissão, a Câmara Municipal de Silves, a Direção Regional de Cultura, a Fábrica da Igreja do Algoz. Recorde-se que a última intervenção na ermida aconteceu em julho de 2016, quando ao tomar conhecimento do estado de degradação da Ermida, que havia sido assaltada e vandalizada, a Direção Regional de Cultura, assumiu o custo de uma porta, em ferro, numa intervenção de emergência, uma vez que o imóvel se encontrava desprotegido.
A denúncia sobre esta situação partiu de cidadãos do Algoz que mais tarde iriam constituir a Comissão Amigos da Ermida N.S. do Pilar, para fazerem pressão sobre as entidades competentes mas também para tentar angariar verbas para ajudar na recuperação da Ermida.
Este templo data do século XVII e encontra-se classificado, desde 1993, como Imóvel de Interesse Público, o que não impediu que tivesse sido vandalizado, assaltado e deixado ao abandono ao longo de mais de uma década.
A questão da propriedade do imóvel foi uma das razões para o abandono a que chegou, pois esteve até muito recentemente registado em nome de um particular, embora se verificasse depois que fora oferecido à paróquia, algures nos anos 60/70, embora esta não o tivesse registado.
Capela de São Sebastião está incluída no roteiro turístico da Rota do Barroco.
Ingredientes (para 12 doces):
Preparação:
Junta-se o açúcar com as amêndoas e as claras, amassa-se com as mãos até ficar uma massa pronta a trabalhar. Fazem-se bolas com um buraco onde se põem ovos moles. Com um copo dá-se voltas às bolas até se espalharem e ficarem redondas. Batem-se de seguida com um espátula para ficarem lisas e polvilham-se com açúcar refinado.
Ingredientes:
Preparação:
É necessário que a carne esteja pelo menos três ou quatro dias no sal. Demolham-se as carnes e cozem-se juntamente com o toucinho. Quando estiverem quase cozidas, junta-se o repolho e a meio da cozedura deste adicionam-se os enchidos e os restantes ingredientes.
Ingredientes (para 6 doces):
Preparação:
Num tacho coloque 200 grs de açúcar coberto de água e leve ao lume até formar ponto de pérola (encontra-se este ponto juntando-se o açúcar a água e deixando ferver 2 minutos).
Retire do lume e misture a amêndoa. Deixe que fique morno, junte as gemas e leve novamente ao lume, mexendo até engrossar. Polvilhe com um pouco de canela.
Com o restante açúcar e água faça uma calda em ponto de fio.
Numa frigideira coloca-se a calda e leva-se ao lume. Quando ferver, deitam-se os fios de ovos e, sobre estes, mistura feita anteriormente como açúcar, a amêndoa e as gemas.
Com a ajuda de duas espátulas, enrolam-se os fios de ovos em torno do recheio, envolvendo-o completamente.
Deixe alourar e retire da frigideira. Corte 6 quadrados de folha de estanho prateado ou colorido.
Separe a preparação em quantidades iguais pelos 6 quadrados de estanho, una as quatro pontas de cada quadrado e enrole-as.
Ingredientes:
Preparação:
Põe-se o açúcar ao lume com um pouco de água. Quando a água ferver (quase em pérola) deita-se a amêndoa pelada, crua e moída, ferve um pouco mais, tira-se do lume, adicionam-se as duas gemas e mexe-se muito bem, trabalhando um pouco a massa. Fazem-se bolas pequenas e um buraco no meio de cada. Nesse orifício deita-se a chila, ovos moles e fios de ovos. Tapa-se o buraco com um pouco de massa. Põem-se num tabuleiro com manteiga e farinha e vão ao forno até ficarem um pouco louros (forno médio).
Tiram-se do forno e do tabuleiro e deixam-se arrefecer. Depois de frios cobrem-se com glacá real e deixam-se secar.
Ingredientes:
Preparação:
Coloca-se o azeite num tacho e deixa-se aquecer. Junta-se a cebola picada e deixa-se refogar. Retira-se o pedúnculo aos tomates e escaldam-se em água a ferver para lhes retirar a pele e as grainhas. Cortam-se em pequenos cubos e juntam-se ao refogado, assim como parte da salsa, deixando cozer mais um pouco. Junta-se o caldo, retificam-se os temperos e deixa-se ferver. Retira-se do lume e dissolve-se a farinha de milho, tendo o cuidado de não deixar gratinar. O milho deve mexer-se com a ajuda de umas varas. Leva-se novamente ao lume e deixa-se cozer durante trinta minutos, mexendo de vez em quando. Depois de pronto, rega-se com uma colher de vinagre. Servem-se as papas bem quentes.
Para acompanhar uma boa refeição, saboreie os vinhos da Quinta do Barranco Longo.
* Chamada para a rede fixa nacional
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